07 agosto 2015

[Divulgação] Dez coisas que aprendi sobre o amor



A Editora Novo Conceito enviou para os parceiros algumas páginas do lançamento "Dez coisas que aprendi sobre o amor", da Sarah Butler. O título me chamou bastante a atenção e resolvi ler essa prévia. Geralmente, não gosto de fazer isso, pois fico ansiosa para saber o que acontece, principalmente quando a história é boa. E é exatamente isso o que aconteceu.

A história é sobre duas pessoas totalmente diferentes: Daniel, um mendigo que nunca conheceu a filha, mas que, diariamente, escreve uma lista de coisas que gostaria de falar para ela; e Alice, uma mulher que viaja muito, porque não se sente muito bem no meio da família e escreve listas sobre coisas que a deixam feliz e triste. Além do costume de escrever listas, os dois tem mais uma coisa em comum: o amor.

Após ler a prévia, voltei ao email para ler a sinopse. Fazendo isso, tive uma ideia mais clara sobre o que poderá acontecer no restante da história. E isso me intrigou bastante! Os "capítulos" são alternados entre Alice e Daniel; é um pouco confuso no começo, mas é muito interessante ir conhecendo os personagens dessa maneira.

Agora, estou muito ansiosa para saber mais sobre esses dois e, principalmente, se as histórias vão se cruzar, como eu suspeito que vão. O início do livro é muito legal e me prendeu à história, me fazendo querer continuar lendo. Fiquei triste quando chegou ao final. Preciso do livro agora!!!

Para entrar no clima da história, fiquei pensando muito sobre dez coisas que eu sei sobre o amor. E depois de pensar muito, eis a minha lista. Vamos ver se vocês reconhecem.

O amor:
  1. É paciente;
  2. É bondoso;
  3. Não inveja;
  4. Não guarda rancor;
  5. Não se vangloria;
  6. Não se orgulha;
  7. Tudo sofre;
  8. Tudo crê;
  9. Tudo espera;
  10. Tudo suporta.
Pode parecer clichê, mas essas definições de amor, presentes em 1 Coríntios 13:4-6, são exatamente o que eu sei sobre o amor; o que eu aprendi no decorrer da vida.

E vocês, o que sabem sobre o amor?


Por quase 30 anos, quando a brisa de Londres torna-se mais quente, Daniel caminha pelas margens do Tâmisa e senta-se em um banco. Entre as mãos, tem uma folha de papel e um envelope em que escreve apenas um nome, sempre o mesmo. Ele lista também algumas coisas: os desejos e o que gostaria de falar para sua filha, que ele nunca conheceu. Alice tem 30 anos e sente-se mais feliz longe de casa, sob um céu estrelado, rodeada pela imensidão do horizonte, em vez de segura entre quatro paredes. Londres está cheia de memórias de sua mãe que se fora muito cedo, deixando-a com uma família que ela não parece fazer parte. Agora, Alice está de volta porque seu pai está morrendo. Ela só pode dar-lhe um último adeus. Alice e Daniel parecem não ter nada em comum, exceto o amor pelas estrelas, cores e mirtilos. Mas, acima de tudo, o hábito de fazer listas de dez coisas que os tornam tristes ou felizes. O amor está em todas as partes desta história. Suas consequências também. Sejam boas ou más. Até que ponto uma mentira pode ser melhor do que a verdade?

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