O que dizer de "As vantagens de ser invisível"? É tão difícil colocar em palavras os sentimentos que esse livro despertou em mim; as minhas opiniões. Posso começar dizendo que não gostei muito do livro.
Ele é todo em forma de cartas, escritas por Charlie, um nome fictício, pois o autor não quer que o destinatário saiba quem ele é. Nessas cartas, Charlie desabafa sobre tudo, eu disse TU-DO que acontece em sua vida.
Desde coisas como o que aconteceu na aula até pegar a irmã fazendo sexo com o namorado no porão (falarei disso mais tarde). De acordo com suas cartas, Charlie tem 15 anos, não tem amigos, tem depressão ou algo do gênero e é considerado estranho.
Lógico que é estranho. O garoto tem 15 anos e descreve a cena do flagra da irmã (citado acima) da mesma maneira que meu irmão de 2 anos descreveria. Não consegui associar o narrador à idade que diz ter em nenhum momento.
Ele conhece Patrick e Sam em um jogo de futebol do colégio (típico de americanos) e eles se tornam amigos. Os dois o iniciam em um mundo diferente do qual vivia antes, mostrando coisas ilícitas, primeiro amor etc.
Entendo que Charlie tem problemas desde a morte da sua tia querida e que isso complicou completamente sua vida, mas não consegui gostar dele. Sua linguagem é muito infantil, suas atitudes também. Os únicos que são realmente legais são Sam e Patrick.
O fato de o livro ser epistolar me irritou bastante. Não vi necessidade disso. O narrador poderia simplesmente narrar o livro em primeira pessoa, como em outro livro qualquer. Talvez, assim, não teria sido tão maçante a leitura.
"É estranho, porque às vezes eu leio um livro e acho que sou a pessoa do livro."Não é o meu caso com esse livro. hahahaha
Nome do livro: As vantagens de ser invisívelAutor: Stephen Chbosky
Editora: Rocco
Número de páginas: 223
Onde encontrar: Saraiva - Submarino - Livrarias Curitiba - Livraria Travessa - Livraria Cultura
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Classificação:
Concordo com você. Não curti muito o livro também. As primeiras cartas são legais e tal, mas depois em certas atitudes do Charlie eu não consigo enxergar o menino que ele é. Deve ser pq a realidade americana é muito diferente da nossa. Não sei. Acho que o filme retratou a história de forma mais interessante.
ResponderExcluirOi Amanda!
ResponderExcluirAinda não li esse livro, mas pretendo assistir ao filme semana que vem com uns amigos.
Meu primo leu e amou, mas acho que não vou gostar muito. rs
BjO
http://the-sook.blogspot.com.br/
Opa, mais alguém que não gostou tanto do livro. haha \o/
ResponderExcluirRealmente a coisa das cartas atrapalha, né? Eu gosto quando elas são usadas na narrativa, mas não assim, exclusivamente. E não fui com a cara do Charlie apesar de ficar com dó por causa de tudo que vai acontecendo com ele.
Beijo!
Amanda eu discordo de você. Entendo sua opinião, mas acho que não captou da ideia do autor e a alma de Charlie.
ResponderExcluirSim a lingua é muito infantil, mas isso é consequência das referenciais dos momentos vividos pelo Charlie.
Eu gostei dele, apesar que muitas vezes eu quisesse que ele mudasse, agisse, nao fosse tão passivo, mas enfim tirei otimas lições e me identifiquei com varias coisas.
Beijo
Baiana Literal
tharcilalima.blogspot.com.br