A abadia de Northanger: obra e adaptações

Catherine Morland visita pela primeira vez o balneário de Bath, na Inglaterra, local também frequentado por Jane Austen e sua família. Na cidade, Catherine se aproxima de dois jovens bastante diferentes, John Thorpe e Henry Tillney, que se interessam pela jovem. O pai de Henry, general Tillney, a convida para visitar uma de suas propriedades, a abadia de Northanger. Catherine, que aprecia romances góticos, fica fascinada com a perspectiva de conhecer um ambiente antigo, fantástico e sombrio. "A abadia de Northanger" representa toda a capacidade de Jane Austen em parodiar a sociedade de seu tempo com um humor sutil. A jovem Catherine é uma mocinha de província, ingênua e sempre pronta a idealizar. Os capítulos se preenchem com cenas de bailes, inquietações e paixões de adolescência e devaneios juvenis, e a realidade é sempre reinterpretada pelas fantasias de Catherine e seu olhar sonhador, de protagonista-heroína.

A abadia de Northanger é um livro que não me causou muito impacto. Eu ri diversas vezes e gostei muito, mas é - digamos assim - o livro da Jane mais insignificante para mim. Ele é muito bom e rápido, mas não é um que tenha me marcado, apesar de ter se tornado um dos favoritos.

Como não tenho muito o que falar do livro, falarei da única adaptação que vi, o filme de 2007. A adaptação é muito boa, gostei bastante. E o Henry Tilney, encantador demais, é interpretado por JJ Feild, que o fez com perfeição. *-*



Uma frase marcante desse livro, dita pelo meu lindo Henry, é: "Qualquer pessoa, seja homem ou mulher, que não souber apreciar um bom romance deve ser insuportavelmente estúpida." Amo essa citação!!!

Leia a minha resenha clicando aqui.

Até amanhã, com o meu queridinho, Persuasão!