O Nicholas Sparks tem uma forma maravilhosa de escrever e descrever as várias maneiras de amar alguém. Em seus livros podemos ver o amor superando classes sociais (Diário de uma paixão), superando o fim do verão (A Última Música) e à distancia (Querido John).
Pode ser que não seja como queremos, mas o amor sempre nos pega desprevenidos. Em Querido John não foi diferente!
John não esperava se apaixonar por Savannah desde a primeira vez que a viu. Não imaginava que sua vida mudaria completamente após o ‘resgate’ da bolsa dela! Não sabia, não esperava, nem imaginava o que iria acontecer.
John tinha tido uma adolescência complicada. Ele havia sido um rebelde sem causa, andado com más companhias, mas nunca tinha imaginado que entraria para o exército americano; pelo contrário, ele ridicularizava os soldados. Até que um dia resolve entrar para o exército e finalmente vê sua vida tomar um rumo certo.
Porém, em uma das suas folgas, John volta para casa e conhece Savannah. Ela estava na cidade com um grupo de jovens com o objetivo de construir casas para os desabrigados, vítima de um furacão.
Durante as duas semanas em que John estava de folga, eles viveram um amor intenso. Savannah revezava entre a construção das casas e o John. Foram as melhores semanas de suas vidas. Mesmo quando John teve que voltar à Alemanha, eles mantinham contato através de cartas. Mas o destino quis tomar um rumo diferente e assim aconteceu o 11 de setembro, um dia que mudou a vida dos dois para sempre.
A história de um casal que mesmo com as circunstâncias conseguiram manter um amor vivo, coisa rara de se ver na vida real, mas muito comum nos livros do Nicholas Sparks.
Nossa, como não se apaixonar pelo John? Nicholas tem uma maneira muito pessoal de escrever, uma leitura boa de se fazer e sempre com surpresas. Querido John sempre vai ser meu livro preferido, disso eu não tenho dúvida alguma.
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